UMP - União de Mocidade Presbiteriana

A União de Mocidade Presbiteriana (UMP) da I.P. de Tucuruvi, é uma sociedade dinâmica que está presente em todas as Igrejas Presbiterianas do Brasil, formada por jovens a partir dos 18 anos, uma galera que atua em diversas áreas tais como: estudos bíblicos, passeios, acampamentos, trabalhos com a igreja, equipe de louvor e muito mais.

Moto: “Alegres na esperança, fortes na fé, dedicados no amor, unidos no trabalho.”

Mocidade Presbiteriana, Nº 382 – Novo Cântico

 


HISTÓRIA DA UMP

Em maio de 2011 comemoramos nossos 75 anos. Como assim? Pois se algumas UMPs já fizeram suas festas de 75 e mais?

Datas podem ser convencionadas. Nossos 75 anos significam que, a partir da reunião do Supremo Concílio de 1936 houve a decisão de chamar todas as sociedades domésticas de jovens e as que viriam a se organizar, de União de Moços Presbiterianos – UMP. (Digesto Presbiteriano 1882-1942, pg. 20).

Em 1938 foi criada a Secretaria Geral da Mocidade, sendo o nosso primeiro Secretário o Rev. Benjamin Moraes (Digesto Presbiteriano 1882-1942, pg. 20).

Em 1946 outras denominações já haviam organizado seus órgãos nacionais e nos também o fizemos quando, em fevereiro, no Primeiro Congresso Nacional da Mocidade Presbiteriana, foi organizada a Confederação da Mocidade Presbiteriana – CMP, cujo primeiro presidente foi o jovem Tércio Epêneto Emerique.

A Mocidade Presbiteriana cresceu, a CMP esteve em todos os Estados onde existiam UMPs organizadas, colaborou na criação de Federações Presbiteriais, publicou o jornal “Mocidade” e realizou Mais quatro congressos nacionais até que, em 1960, foi extinta a CNM e desativado o seu jornal.

A juventude presbiteriana ficou triste, tirou o pé no acelerador, mas não se acabou. Em diversos pontos do Brasil houve real crescimento, foram organizadas Confederações Sinodais, e em 1986 – depois de 26 longos anos de trabalho e grandes lutas, foi reorganizada, capitaneados por Sinodais do Rio, a Confederação, recebendo o novo nome: Confederação Nacional de Mocidade.
Estamos na sexta legislatura, tivemos algumas dificuldades durante esses quase 25 anos, mas revigorados pelo Senhor, entramos neste novo quadriênio com toda a esperança de proclamarmos cada vez mais alto de que “Somos testemunhas!”, alegres na esperança, fortes na fé, dedicados no amor, unidos no trabalho.

Basicamente, quando falamos de Fé Reformada, referimo-nos à verdadeira religião cristã, como foi recuperada durante a Reforma Protestante dos séculos 16 e 17. Esse texto tratará de alguns assuntos referentes à fé Reformada, que a Igreja Presbiteriana do Brasil crê, mas você não encontrará a abordagem daqueles pontos cardeais da religião cristã que as Igrejas Reformadas compartilham com as demais, a saber, a Trindade, a expiação, a justificação pela fé, o nascimento virginal e a ressurreição corpórea de Jesus, seus milagres e a inspiração das Escrituras Sagradas.

A Fé Reformada adota todas as doutrinas apostólicas estabelecidas na Bíblia e formuladas em credos pelos grandes concílios ecumênicos da Igreja Primitiva. Ela é um relacionamento com Deus, através da mediação de Jesus Cristo, baseado no Evangelho revelado por Ele e pelas Escrituras Sagradas.

O conteúdo desse trabalho é seletivo e não abrange toda a fé cristã; não se pretende nem objetiva oferecer um resumo exaustivo da fé Reformada, antes aborda os princípios reformados, a Teocentricidade, a eleição, o sacrifício de Cristo e a Graça Irresistível de Jesus por nós, pecadores.